2016

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016


PERDA IRREPARÁVEL À CULTURA NEGRA NO RGS NILO FEIJÓ


O Carnaval e a cultura negra do Rio Grande do Sul perderam uma de suas referências. Morreu aos 82 anos, Nilo Alberto Feijó, vítima de três infartos do miocárdio. Nilo, foi compositor de sambas e marchas. As entidades que desfilaram com suas composições estão a Acadêmicos da Orgia, Imperadores do Samba e, principalmente, Trevo de Ouro. Como dirigente, Nilo Feijó por mais de duas décadas fez parte da diretoria da Associação Satélite Prontidão, entidade centenária criada em 1902 por ex-escravos, da qual era o atual presidente. Nilo Feijó presidiu, também, o Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra do Rio Grande do Sul (Codene) entre 2008 e 2010, e fez parte do Conselho Municipal dos Direitos do Povo Negro, da Capital, no biênio 2011-2013. O velório foi realizado na capela C do Crematório Martin Lutero (Rua Guilherme Schell, 465).

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